poema
poema

Ai vai mais um mendes,sua vala desce ao chão

numa tarde de domingo quase noite de verão,

ia o sol já sumindo na sua cor vermelho flagelo

e todo povo saindo do pequeno cemiterio,

um lamentava o morto,outro em pensamento

comtabilizando o que ele tinha 

outros ainda fazendo apostas numa terrivel ladainha

de quanto tempo precisarião e quem seria o primeiro para

quem a viulva se entregaria fiquei olhando adimirado

aquele povo todo passando mas ninguem se chegava

pra meu lado ,fiquei um pouco intrigado

seria um sonho?veio-me derrepente

uma vontade de conhecer pelo menos saber o nome daquele

rescem sepultado.olhei para lápdi

e minha surpresa não foi pouca ao ver meu nome escrito nela

e um defunto com minhas roupas senti um escurecimento nas vistas

garganta já foi ficando rouca ,morri e nem senti?

isto sim é uma coisa louca!

nesta acordei e descidi de viver a minha vida 

da melhor maneira posivel ainda que me reste pouca.

de: Edvaldo e Bruno.